A pandemia de Covid-19 parou muitas atividades, desde o começo de 2020, menos a que mata os #Yanomami. No território indígena, milhares de garimpeiros levam para a floresta, além de violência e problemas sociais, o vírus que pode dizimar aldeias.

Estudo do ISA, lançado em junho de 2020, feito em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e com revisão da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), relatava que 40% dos indígenas que vivem próximo a garimpos na Terra Indígena Yanomami poderiam ser contaminados com a Covid-19. 

Para evitar uma catástrofe de repercussão mundial, o Fórum de Lideranças Yanomami e Ye’kwana lançou a campanha #ForaGarimpoForaCovid. Os indígenas, articulados com organizações brasileiras e internacionais, mobilizaram mais de 439 mil assinaturas na petição #ForaGarimpoForaCovid.org, com o objetivo de pressionar o governo pela desintrusão do território e retirada dos invasores do território. 

Só com o garimpo fora da Terra Indígena Yanomami os indígenas poderiam fazer o isolamento e afastar o perigo do novo coronavírus.

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